Por Leonardo Ribeiro
É..., Henrique Alves ficou realmente em
uma saia justa. Com o rompimento político do deputado peemedebista Eduardo
Cunha, atual presidente da Câmara dos Deputados com governo da presidente Dilma
Rousseff os sonhos e pretensões de Alves ficaram comprometidos.
Ocupando uma das pastas ministeriais do
Governo, no caso, a do Turismo, Henrique está em uma verdadeira sinuca de bico,
tipo o ditado popular: Se ficar o bicho pega se correr o bicho o come. Arra...,
mulesta! O problema é que Alves deveria prestar apoio irrestrito a Cunha e não
prestou, optou pela neutralidade, ou melhor, ficou em cima do muro. Com Alves é
assim!
Mas..., uma incógnita paira o
pensamento de muitos: Será que Henrique ainda recuará e acompanhará a decisão
de Cunha, companheiro, e, veemente defensor de Alves ao ministério do Turismo.
Entregará a pasta, o bom moço? Difícil! Será que vai se encubar? Até aqui,
Alves tem dado uma de doido e ficado camuflado pra não perder as regalias da
Pátria Querida [Palácio do PLANALTO].
Henrique Alves e as Circunstâncias negativas que a vida trás:
Apesar de ter emitido nota reafirmando
que a decisão de Cunha, foi isolada, Alves passa a estar na mira da Presidente
Dilma Rousseff, afinal, foi colocado contra sua vontade, aos trancos e
barrancos. Contudo, Alves está desprotegido. Sem a proteção de Cunha, Henrique
fica mais fraco ainda, na pasta ministerial, e, caso a situação se agrave,
poderá dançar novamente.
Aliás, a verdade é que, grande parte da
cúpula Peemedebista retrucou a decisão de Cunha, mas..., engana-se quem pensa
que o chefe do parlamento federal declinou. Cunha ainda conta com inúmeros
apoios na Câmara Federal, e, tem pólvora de sobra pra soltar. Com a eminente
força que tem, Cunha irá promover um bombardeio de derrotas ao Governo na Câmara.
Enquanto isso..., o “superpoderoso”
vice-presidente, Michel Temer tenta blindar ao de todas as formas o PMDB contra
a fúria impetuosa de Eduardo Cunha, que encontra-se desgovernado.
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